Grandes Frases do Cinema (parte 4)



"Bem-vinda ao horário nobre, sua vadia." - Freddy Krueger, em A Hora do Pesadelo 3 - Guerreiros do Sonho, 1987

Crítica - Predador (Predator, 1987)

A década de 80 foi marcada por catapultar a carreira astros "marombados" de ação do garbo de Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone, e seus "exércitos de um homem só". Na mesma época, surgiram também, personagens que se transformaram em mais do que ícones do cinema - mesmo que não criados com essa pretenção. Eram figuras da cultura pop. Dentre esses últimos, no ano de 1987 surgia um dos maiores símbolos da ficção científica cinematográfica: o Predador.
Essa película, titulada Predador (Predator), traz um grupo de resgate - formada por trogloditas do porte de Carl Weathers e Jesse Ventura - liderados pelo major Alan "Dutch" Shaefer, ou se você preferir, o governator Arnold Schwarzenegger (Conan - O Bárbaro), parte para um missão de resgate em plena América Central, quando são perseguidos por um alienígena caçador.
A história é básica, não traz grandes reviravoltas ou mensagens para se pensar. Muito pelo contrário: é um filme despretencioso e que tem o foco na ação. A graça da película, aliás, estão no elenco, na figura do Predador (um show de maquiagem) e seus efeitos especiais (como a camuflagem na selva), indicados ao Oscar.
O diretor John McTiernan (Duro de Matar) acerta em cheio ao trabalhar (muito bem) os elementos visuais do filme e tentar pregar um certo suspense ao revelar a imagem do alienígena ao pouco, transformando-o em uma das "surpresas" do filme. Outro ponto positivo é a desagradável sensação do grupo de estar isolado em meio a um território desconhecido, caçados por um ser de outro planeta. Os confrontos e as mortes são bem feitas e criativas, com destaque para a batalha final entre Dutch e o Predador, que traz, em determinado momento, a clássica frase "Você é um filho da mãe muito feito". O final é previsível, mas não compromete o trabalho como um todo, já que se trata de um puro e simples filme de ação, inovado com elementos de ficção científica.
Os personagens, são bem trabalhados, apresentados com características e personalidades completamente distintas, mas que, como um time, se completam. Um curiosidade: a pessoa a encarnar o alienígena seria ninguém menos que Jean-Claude Van Damme, que desistiu, no segundo dia de filmagens, porque seu nome não apareceria nos créditos.
Em resumo, muita ação, correria, momentos de aflição e tensão tornam esse filme um dos melhores do gênero da década de 80 e de todos os tempos. Ganharia uma - interessante, porém inferior - seqüência anos mais tarde.
Nota: 9,0
Nome: John Howard Carpenter
Local de Nascimento: Nova York, EUA
Data de Nascimento: 16 de Janeiro de 1948


Algumas das melhores obras deste grande diretor do terror e suspense, que merece uma maior atenção

Top 10 - Mel Gibson

Nome: Mel Columcille Gerard Gibson
Local de Nascimento: Peekskill, New York, EUA
Data de Nascimento: 3 de Janeiro de 1956

  • Máquina Mortífera 1 e 2 (Letal Weapon 1 & 2, 1987/89)
  • Coração Valente (Braveheart, 1995)
  • O Troco (Payback, 1999)
  • Maverick (Maverick, 1994)
  • O Patriota (The Patriot, 2000)
  • Do que as Mulheres gostam (What Women Want, 2000)
  • O Preço de um Resgate (Ransom, 1996)
  • Mad Max 3 - Além da Cúpola do Trovão (Mad Max - Beyond Thunderdome, 1985)
  • O ano em que vivemos em perigo (The Year Of Living Dangerously, 1982)
  • Conspiração Tequila (Tequila Sunrise, 1988)

Top 10 - Robert De Niro

Nome: Robert Mario De Niro Jr.
Local de Nascimento: Nova York, EUA
Data de Nascimento: 17 de Agosto de 1943

alguns dos melhores filmes de um dos melhores atores de Hollywood:


Grandes Frases do Cinema (parte 3)


"I'm your father!" - Darth Vader, em Star Wars - Episódio V: O Império Contra-ataca, 1980

Halloween IV - O Retorno de Michael Myers

Após tentarem dar um novo rumo a série com o violento, porém - muito! - medonho Halloween III - A Noite das Bruxas (Halloween III - The Season of the Witch, 1983), onde a trama abordava um maníaco que usa máscaras de bruxas para um plano de espalhar o terror na noite de halloween, os produtores perceberam que a franquia sem o maníaco Michael Myers não tinha o mesmo impacto (geniais não?) e decidiram retomar a série com o climax e o enredo dos dois primeiros filmes.

No ano de 1988 chegava aos cinemas a película Halloween IV - O Retorno de Michael Myers (Halloween IV - The Return of Michael Myers), que trazia novamente o psicopata Michael Myers ("interpretado" pelo dublê George P. Wilbur) e seu arquiinimigo Dr. Loomis (novamente encarnado pelo sempre excelente Donald Pleasence), mas sem uma personagem de peso: a irmã do maníaco Laurie Strode (a "rainha do grito" Jamie Lee Curtis, nos dois primeiros filmes).

A história se passa dez anos após os eventos do segundo filme, ignorando - inteligentemente - qualquer fato apresentado na parte III. Michael encontra-se inconsciente, que descobriremos em breve não ser verdade, em um manicômio alimentando sua raiva e cede de vingança durante uma década, e supervisionado - além dos médicos e seguranças do local - pelo Dr. Loomis, que acredita que o psicopata é a pura encarnação do mal, não dorme e não descansa, e que, a qualquer momento pode despertar.

O filme começa na noite de 30 de Outubro de 1988, em meio a uma tempestade - como de cosutume em filmes desse gênero - e uma ambulância com um médico e uma enfermeira chega até o hospital psiquiátrico para trasnferir Michael, que agora é considerado um criminoso de responsabilidade federal. Primeiro furo (de muitos que serão apontados) no roteiro: um criminoso sádico que matou 16 pessoas e que está apenas inconsciênte será transferido em uma... ambulância apenas (!!!) sob a supervisão de um médico e uma enfermeira (!!!)... é muita (falta de) inteligência não?

Dentro do hospital, o guarda que acompanha a "equipe" médica não para de falar sobre o assassino, aterrorizando-os com as histórias sobre o indivíduo que será transportado. O responsável pelo local (Michael Pataki) demonstra-se agradecido e aliviado pelo fato de Myers sair se suas dependências, além de fazer questão de não avisar a Loomis, o qual tem certeza que seria contra a transferência.

Já na ambulância, Michael disperta, mata o médico, esmagando seu crâncio - em uma cena interessante e a ataca a enfermeita. O veículo é jogado em um lago, para que todos achem que a tempestade causou o acidente e o próprio assassino está morto.

Dr. Loomis, agora semi-debilitado devido ao seu último confronto com Myers, com queimaduras das mãos e no lado esquerdo do rosto - tranzendo uma falha grotesca da equipe de maquiagem, pois a cada cena as queimaduras têm um tamanho e aspecto diferente - e uma "perna manca", se revolta ao saber que o assassino fora transferido e, ao receber a notícia sobre o acidente envolvendo a ambulância, duvidando que o maníaco tenha morrido no acidente, inicia sua busca para encontrar o psicopata e impedir que mais mortes aconteçam. Loomis vai a cidade de Haddenfield, onde tudo começou, pois crê que Michael irá atrás de sua sobrinha Jamie (Danielle Harris) - mais um furaço no roteiro! A garota nasceu após os acontecimentos de Halloween II, o assassino nunca viu a garota na vida então... por que e como raios ele sabe quem a garota é e onde encontrá-la?

A menina vive em uma família adotiva, tem um relacionamento complicado com sua "irmã" Rachel (Ellie Gottwald) e sempre tem pesadelos com um homem misterioso usando uma máscara de halloween (mal sabe ela que se trata de seu "querido" tio, Michael Myers).

Daí pra frente não é muito difícil de imaginar o que acontece: noite das bruxas, perseguição do maníaco e muitas mortes (Michael dizima até uma delegacia inteira!). E claro, deixando vários falhas que pesam: quando sua filha é morta, o xerife nem fica sabendo e muito menos mostra-se preocupado (!!!); em uma determinada cena, o velho e debilitado Dr. Loomis é atirado de uma janela e... além de sobreviver, fica apenas com alguns cortes no rosto; a máscara de Myers aparece em diversas versões, inclusive com a cor do cabelo loiro (!!!); quando o assassino é baleado e cai em um poço sendo então soterrado, Loomis o considera como acabado, sem nem se quer ficar preocupado se ele pode voltar ou não (isso que Michael sobreviveu a 6 tiros, disparados pelo próprio Dr. Loomis na parte II)... essas são apenas algumas, só para citar.

O filme tem alguns méritos como as mortes, algumas até criativas. Um outro ponto positivo é a tentativa de manter um clima de tensão e claustrofobia, com as ruas escuras e desertas, uma cidade que fica sem policiais e o aprisionamento dentro da casa do xerife. Vale apontar positivamente também, a proposta, de retomar a série e mantendo alguns elos consistentes com os filmes anteriores. Mas o grande destaque fica para a ótima atuação do sempre carismático e (muito) competente Donald Pleasence que nos apresenta um Dr. Loomis determinado a acabar com Michael Myers, mas que ao mesmo tempo teme o assassino e não sabe um modo exato de exterminá-lo de uma vez por todas.

No geral é um bom filme, o diretor Dwight H. Little trás novos ângulos de câmera e tenta manter o clima dos primeiros "episódios" - mesmo que este Halloween IV não chegue aos pés do original - mas que trás erros que são tolos, que teriam fácil correrção se bem observados pelos produtores, mas que somados, atrapalham o desenrolar da história.

A película ainda trás um final inspirado (leia-se copiado, xerox) no fechamento de outra 4ª parte de uma franquia, no caso, Sexta-Feira 13 Parte 4 - O Capítulo Final (que de episódio final não tem nada).

Um filme interessante, mas que não deve ser levado muito a sério, e não se deixe atrapalhar pelos erros - além do que, os próximos filmes da franquia seriam muito piores - e aproveite. Afinal, é sempre bom ver um em ação dos personagem do cinema de horror, Michael Myers. E as atuações de Donald Pleasence também.



"O que ele é?" - Xerife

"O mal." - Dr. Loomis

Grandes Frases do Cinema (parte 2)



"E.T. phone home" - E.T., em E.T. - O Extraterrestre, 1982

Dica de filme da semana

Alta Fidelidade (High Fidelity, 2000)

John Cusack estrela essa comédia que aborda de uma maneira inteligente e divertida dois temas que que são -de uma maneira ou outra - interligados: música e amor. Lançado no ano de 2000, Alta Fidelidade é uma daquelas comédias inteligentes e , ao mesmo tempo, simples de se entender.

O azarado Rob Gordon (John Cusack, de Os Imorais) é o dono de uma loja de vinis que não anda bem das pernas. Soma-se a isso seu azar nos relacionamentos amorosos. Seu último rompimento com sua atual namorada Laura (Iben Hjelje) o faz pensar em sua trajetória de relacionamentos.

Com uma narrativa leve o diretor Stephen Frears (A Rainha) conduz uma visão interessante sobre relacionamentos - o que nossos antigos amores achavam de nós? por que acabou? - mesclado com música pop.

Atentem-se aos "rankeamentos" feitos pelo personagem principal. Você vai querer começar a fazer um "top 5" de tudo. Uma ótima pedida para os amantes movidos pela música.

Ah, e o elenco ainda conta com Jack Black (Escola do Rock) como o afixionado e idealista por rock e vendedor de vinis, Catherine Zeta-Jones (A Máscara do Zorro) como um dos antigos amores de Rob e Tim Robbins (Sobre Meninos e Lobos) como o pirado Ian.

Top 10 - Al Pacino


Nome: Alfredo James Pacino
Naturalidade: Nova York, EUA
Data de Nascimento: 25 de Abril de 1940


10 grandes obras (as melhores, na opinião deste que os escreve) de um dos maiores atores da história do cinema:



Crítica - Tubarão 3D

(Jaws 3D, 1983)

Todos sabem que Tubarão, de Steven Spielber é um dos maiores clássicos do suspense de todos os tempos. Gerou uma primeira (totalizando 3) seqüencia - boa, mas repetitiva e que não se compara com sua matriz, com o título de Tubarão 2, que contava com o time do longa original, mas sem dois integrantes de peso: Steven Spielberg e Richard Dreyfuss, que abriram mão do filme para trabalharem juntos em Contatos Imediatos de 3º Grau.

No ano de 1983 (quase 10 anos após o lançamento do filme original), um - bizarro - terceiro filme da franquia foi lançado, e que a única ligação com os dois primeiros longas é a presença de um "tubarão gigante" (extremamente mal feito) .

O filme, titulado Tubarão 3 (Jaws 3D, nos EUA) e encabeçado pelos atores Denis Quaid (Os Eleitos) e o vencedor do Oscar Louis Gossett Jr. (A Força do Destino), é uma picaretagem do começo ao fim. História fraquíssima, onde temos uma "supresa" - mais do que óbvia - no meio do filme. A direção de Joe Alves vai no automático, sem dar o menor climax, suspense ou qualquer coisa que prenda a atenção. Resumindo: o filme inteiro é uma disculpa - muito da esfarrapada - para uma seqüência que visa apenas lucrar.

O "tubarão", que era a única coisa que poderia dar graça ao filme é muito mal feito, claramente artificial. Além disso, os "efeitos 3D" aparecem em poquíssimas cenas, e são ruins de doer! Um absurdo total. A franquia voltaria em Tubarão - A Vingança, outra palhaçada cinematográfica.

Em resumo, Tubarão 3D não assusta, não diverte, não agrada... assista apenas se tiver vontade de conhecer todos os filmes da série (que poderia muito bem, nem ter saído do primeiro).

Nota: 2,5

Grandes Frases do Cinema



"Yippee ki yay mother fucker!" - John Mclane (Bruce Willis), em Duro de Matar, 1988.

Dica de filme da semana


A Hora do Espanto (Fright Night, 1985)

Lançado em 1985, esse excelente terror com pitadas de humor negro, trás a divertida história de um adolescente aficcionado por filmes de terror e que descobre que seus novos vizinhos são vampiros de verdade. Sua mãe, sua namorada e inclusive a polícia não acreditam no rapaz, que recorre à ajuda de um antigo astro de filmes de terror - que vive da fama do passado - e que agora é apresentador de um decadente programa de TV.


Com um roteiro que trás um equilíbrio entre monstros (com excelente maquiagem), horror e comédia, o filme é uma ótima pedida para quem já está enjoado dos atuais (e muito ruins) filmes de vampiros com efeitos computadorizados e sem originalidade e outros filmes atuais do gênero que são verdadeiras bombas. É uma obra para ser vista sem compromisso, e que trás como foco principal, não as mortes sangrentas e violência, mas o limite da imaginação de um jovem com uma realidade pouco provável em uma situação rotineira. Detalhe para as cenas em que o protagonista espiona, através da janela de seu quarto, os acontecimentos bizarros na vizinhança, sem poder fazer nada, pois ninguém acredita em suas palavras, como uma divertida homenagem ao clássico Janela Indiscreta, de Alfred Hitchcock.


O filme é dirigido por Tom Holland, que também assinou a direção do clássico Brinquedo Assassino, e trás no elenco principal, o jovem William Ragsdale como o protagonista Charley Brewster, Chris Sarandon (indicado ao oscar por Um dia de Cão) como Jerry Dandrige, o mais novo vampiro na vizinhança e Roddy McDowall (o Dr. Cornelius de O Planeta dos Macacos) no caricato apresentador de TV Peter Vincent, medroso e que não quer acreditar na realidade dos vampiros.


Então, prepare a pipoca e aproveite a sessão. E fique alerta com os novos vizinhos que chegarem.

O Poderoso Chefão: Personagens

Don Vito Corleone por Marlon Brando

De acordo com o romance de Mario Puzo, Don Vito Corleone nasceu no dia 7 de Dezembro de 1891, mas foi apenas no ano de 1972 que o personagem ganhou vida, através dos gestos, caracterização e interpretação - magistral - de Marlon Brando.


Para conseguir o papel, o ator foi submetido a testes - apesar de na época ser o melhor ator do mundo - como se fosse um "estreante". Isso ocorreu através das exigências dos executivos da Paramount, devido a fama de Brando de encrenqueiro e sempre chegar atrasado. O diretor Francis Ford Coppola, ao invés das falas previamente ensaiadas, deixou o astro fazer seu próprio improviso: "engordou" as buchecas com enchimento (pedaços de queijo) e toda sua habilidade adquirida nos filmes anteriores. A aposta de Coppola em Marlon Brando viria a ser recompensada com uma das - para este que vos escreve, dentre as 10+ - melhores atuações da história do cinema, cenas memoráveis e um Oscar de Melhor Ator (na noite da entrega da estatueta, uma atriz vestida de índia subiu ao palco para receber o prêmio, era o protesto de Brando à política anti-indígena do governo americano).


Marlon Brando nos apresenta um Chefão do crime que tem entre os maiores valores a família, amigos e lealdade. Vê nas drogas a ruína dos Gângsters, algo que é apresentado no filme como o futuro de negócios e enriquecimento para os Chefões (o que mostra uma cautela e atenção e ao mesmo tempo, conservadorismo da personagem). Tem como braço direito seus filhos Sonny (James Caan), Fredo (John Cazale) e Tom (Robert Duvall) - este encontrado na rua por Sonny e adotado pela família e que atua como Consigliere. Temos ainda sua filha Connie (Talia Shire, irmã de Coppola na vida real) e seu filho mais novo Michael (Al Pacino), este último, herói de guerra, recusa-se a participar dos negócios da família e a quem o próprio Don Corleone deseja um futuro fora dos negócios de Gângsters.


O que temos nesse filme é uma aula de interpretação deliciosamente "ensinada" por Brando: sensibilidade, equilíbrio de elegância e sobriedade da personagem, um homem que apesar de criminoso, tem seus valores e respeito. Sua interpretação visceral - desde as bochechas "volumosas" e voz rouca até os detalhes nos olhares e gestos - deve ser absorvida e analisada com atenção e fascínio. Cada olhar, cada movimento de suas mãos, face, cada sentimento exposto é um deleite para quem assiste. Tal - soberba - representação, nos presenteia com cenas inesquecíveis como o tiroteio na feira, as cenas iniciais no casamento, o momento no hospital em que é salvo por seu filho Michael - seu olhar de alegria e lágrimas ao ver o filho ao seu lado é de uma sensibilidade simples e única - a reunião com as 5 grandes famílias e por fim a morte na plantação de tomates.


Don Corleone reapareceria ainda em O Poderoso Chefão - Parte II na pele de Robert De Niro, interpretando (perfeitamente) um Vito mais jovem, mostrando sua ascensão até o posto de Padrinho. Mas será na voz rouca, nos gestos e no carisma de um dos maiores atores de todos os tempos que Don Vito Corleone permanecerá para sempre, na história do cinema, na nossa mente e imaginação.



"Eu farei uma oferta que ele não poderá recusar."


Don Vito Corleone